quarta-feira, 15 de setembro de 2021

TZOLKIN

TZOLKIN

 


 

Tzol significa contar, Kin significa dia, portanto o Tzolkin é um instrumento para contar os dias.

 

Na verdade, os antigos maias nem ao menos utilizavam o termo “tzolkin”. A nomenclatura para a contagem de 260 dias teria sido definida mais tarde pelos maias yucatecas a partir do nome original "cholq'ij".

 

O Tzolkin é originalmente uma contagem de 260 dias usada pela antiga civilização maia. Atualmente, a Lei do Tempo incorpora o sistema 13 × 20 = 260 do Tzolkin em sua contagem de maneira adaptada.

 

Essencialmente, a contagem Tzolkin está baseada na “tábua da permutação”, chamada Buk Xoc na tradição Chilam Balam (textos ancestrais dos sacerdotes/sábios maias). Ela revela um padrão, ou conjuntos de padrões, de 13 números e 20 signos que repetem suas sequências de permutação a cada 260 dias. Ou seja, ao consultar o kin do dia ou estudar o kin a partir de qualquer material desenvolvido pelo Sincronário, você estará em contato com o Kin na contagem do Encantamento do Sonho, e não com o Kin do calendário maia original. Leia O Sincronário da Paz que NÃO É o Calendário Maia.

 

As visões propostas por Argüelles não se limitaram apenas ao estudo já estabelecido pelos antigos maias, mas foram além e trouxeram à tona novas mecânicas dentro da contagem, possibilitando a criação de um calendário completo: com uma raiz ancestral e divina, mas também igualmente lúdico, lógico, artístico e futurista.

 

 

A Matriz do Tzolkin

  



 

Para os Maias, a energia se move desde o centro da Galáxia para Alcione, nas Plêiades e desde ali para o nosso Sol, que a irradiará para todo o sistema solar.

 

A Lua, Vênus, Marte, Mercúrio principalmente e os outros planetas refletem para a Terra esta energia. A quantidade que refletem depende da localização deles na suas órbitas em redor do Sol e da posição do nosso planeta. Esta energia regula desde as marés até as fases de crescimento de todas as coisas em nosso planeta. Ela é aceita por todos os povos como a força vital. Parcelso a chamou de Evestrum, os Egípcios a chamaram de Ka, os Gregos de Pneuma, os Hebreus de Ruan, os Hindus de Prana, os Japoneses de Ki, os Chineses de Chi e os Maias de Puah.

 

A matriz é composta por 20 colunas, representadas por cada um dos 20 dias do mês e seus correspondentes glifos sagrados, e 13 níveis (linhas), representadas por 13 números Maias. A partir do primeiro nível e da primeira coluna, são inseridos, horizontalmente, uma sequência de 13 números. A sequência é então repetida a partir da décima-quarta posição, se deslocando da esquerda para a direita e de cima para baixo até completar um total de 20 repetições da série numérica.

 

 


 

Os Maias descobriram que pela posição dos planetas no sistema solar, há alguns dias em que se recebe mais energia na Terra, facilitando os processos de tomada de consciência, crescimento interior e sincronismo com o Universo. 52 dias dos 260 que formam o calendário do Tzolkin são portais energéticos. Dias que vibram de maneira especial pela energia que se recebe simultanêamente de todo o Universo. A marcação destes dias na matriz gera uma forma simétrica refletida sobre uma linha central, o sétimo nível da matriz. Eles a chamavam de coluna mística.

 


 

Na parte superior encontra-se a onda positiva que todos os seres recebem de Hunab-Kú. O giro do furacão que irradia para fora uma energia indescritível desde o ponto central.

 

Na parte inferior encontra-se a representação da onda negativa, o giro contrário do furacão, que atrai para dentro uma enorme quantidade de energia para o ponto central no coração da Galáxia.

 

Hunab-Kú, no centro da Galáxia, pulsa energia e informação no sentido horário e anti-horário simultaneamente.

 

O coração da Galáxia emite uma série contínua de sinais, que nós chamamos de rádio emissões. Estes sinais sincronizam todos os seres vivos do Universo e encontram-se codificados de uma maneira muito simples, para que todos os seres possam coordenar-se harmonicamente ao utilizá-los.

 

Os Maias codificaram estas freqüências de luz, informação e energia na matriz do Tzolkin.

                                 

Uma matriz matematicamente muito simples que permite acomodar todas as combinações harmônicas possíveis.

 

O Tzolkin é uma tabela periódica de freqüências galácticas.

 

Somando-se, a partir da coluna mística, o número das linha na parte superior e o seu correspondente na parte inferior teremos sempre o número 14 como resultado. (6 + 8 = 14, 5 + 9 = 14, ... 1 + 13 = 14).

 

A soma de todos os níveis da matriz dá 91 (1 + 2 + 3 + 4 +...+ 12 + 13 = 91) que corresponde ao número de dias que tem cada uma das 4 estações climática do ano.

 

Também é igual 13, número mágico Maia, multiplicado por 7 (13 x 7 = 91).

 

A soma dos quatro números nas extremidades no retângulo externo na matriz do Tzolkin resultará em 1 + 7 + 7 + 13 = 28.

 

O próximo retângulo interno ao primeiro também resulta em 9 + 13 + 1 + 5 = 28.

 

Isto se repete até o retângulo mais interno formado pelos número 2 + 11 + 3 + 12 = 28.

 

Isso acontecerá sempre com as extremidades do retângulo avaliado.13 lunações se sucedem em um ano.

 

A Lua dá 13 giros em volta da Terra enquanto esta dá 1 volta ao redor do Sol. 13 ciclos de 28 dia completam 364 dias e que adicionados a um dia de purificação, para receber o ano novo, completam os 365 dias do ano.

 

A Lua gira 90 graus a cada semana (7 dias). Cada dia corresponde a um deslocamento de 13 graus. A cada 28 dias um giro completo de 360 graus.

 

Devido a órbita da Lua ao redor da Terra, que se desloca ao redor do Sol, ser elíptica e muito excêntrica, seu giro sinódico dura 29 dias e 12 horas.

 

Por desejo do Imperador Romano Julio César e do Papa Gregório 13, a medida do tempo foi modificada.

 

O ano foi dividido em 12 meses desiguais, com diferentes números de dias. Perdeu-se um mês, uma lunação completa, que ficou repartida em pequenas cotas nos outros meses do ano, e com ela perdemos a sincronia com a natureza, com o Sistema Solar.

 

Passamos a medir o tempo mecanicamente, sem nenhuma relação com os ciclos naturais do planeta, da Lua e do Sol.

 

O ser humano de hoje vê o Universo como um relógio, uma máquina insensível.

 

Um calendário de 260 dias, 13 vezes 20 dias. No corpo existem 13 pontos de poder, nas articulações principais. Um no pescoço, dois nos ombros, dois nos cotovelos, dois nos pulsos, dois nos quadris, dois nos joelhos e dois nos tornozelos. Existem 13 Baktunes ou períodos de 400 anos (tunes) num ciclo Maia de 5.125 Tunes entre um raio sincronizador e outro. Treze multiplicado por quatro dá 52, uma fração do grande ciclo Maia de 5.125 tunes. 13 é o número da proporção cósmica, a chave interdimensional.O Tzolkin pode ser visto de duas maneira.Como um conjunto de rodas calendáricas ou como uma matriz. Duas rodas que giram em velocidades diferentes. Uma designa os dias como um número de 1 a 13 e a outra com um dos 20 glifos sagrados. Estas rodas giram eternamente em combinação com a roda de 365 posições do Haab, que marca em que mês está cada dia já designado pelas outras duas rodas. Coordenavam o giros dos dois calendários a cada 52 anos quando a posição inicial das rodas dos dois calendários coincidia. Uma proporção dos 5.125 tunes que dura o aparecimento do raio sincronizador da Galáxia. A cada 52 anos, ou seja, a cada 18.980 kines eram realizados 13 dias de festas durante os quais era comemorada a descida do céu do fogo novo e a saída do Sol. Estes 13 dias sincronizavam a duração do ano solar de 365,25 dias no ano do Haab de 365 kines. Isto é, 52,25 nos dá os 13 dias que eles festejavam a cada 52 anos.No calendário gregoriano que utilizamos, este ajuste é feito a cada 4 anos pela adição de um dia ao mês de fevereiro, o que deu origem ao anos bissextos. Para os Maias, o ser humano só completava o seu desenvolvimento ao atingir a idade de 52 anos.

 

A MATRIZ DO TZOLKIN - MATÉRIA E ENERGIA

 


 

Para os Maias, tudo que existe é composto de partículas. Partículas que estão em contínuo movimento e em constante vibração. Tudo que vibra pode ser representado em forma de onda e toda forma de onda pode ser codificada dentro da matriz do Tzolkin. Tudo que existe pode manifestar-se dentro desta matriz matemática. Uma partícula pode ser uma parte constitutiva de um átomo, um ser humano, um planeta ou uma galáxia. As partículas são como os atores de uma peça. Estas partículas em um determinado momento no tempo ocupam um lugar localizado no espaço. O lugar no espaço e o lugar no tempo, o espaço-tempo, é como o cenário da peça onde as partículas se movem. Existem também forças ou energias que movimentam as partículas permanentemente no espaço-tempo fazendo com que elas interajam umas com as outras.

 

Pense na energia como um roteiro que coordena a atuação que estes atores devem seguir no cenário, o espaço-tempo. Cada atuação é única. Não existe outra igual em todo o cenário. Pode-se dizer então que a peça é a soma de todas as atuações.

 

A atuação também depende da platéia que também interfere na atuação. Existem milhares de milhões de possibilidades para que estas partículas se configurem no espaço-tempo. Por isso o Universo é a soma total de todas as possibilidades.


 

                   

                  

 

Hunab-kú, ou Deus, é a soma total das possibilidades que todos os átomo, seres humanos, estrelas ou sois podem viver e das novas possibilidades que resultam do reflexo de umas contra a as outras eternamente.

 

A matriz do Tzolkin é composta de 260 posições, 13X20, que é uma fração de 26.000 anos que corresponde a duração de um dia galáctico. Este é o mesmo tempo que leva um raio de luz para viajar desde o centro da nossa galáxia até o nosso sol. Dentro do Tzolkin estão codificados todos os tipos de energia, matéria ou vida que podem se organizar com a informação divina.

        

ELEMENTOS QUÍMICOS

 

As 260 posições da matriz do Tzolkin Maia, estruturam os diferentes tipos de energia que se manifestam na terceira dimensão do Universo. Quatro campo, cada um com 36 posições, dão 144 elementos diferentes possíveis da matéria dos quais 118 estão classificados pela ciência na tabela periódica química.

  

 



 

 

144 unidades de energia radiante são formas distintas de energia densificada. Matéria que se organiza com informação de origem divina, formando a estrutura da matéria na terceira dimensão. Dois campos, cada um com 16 posições, de cada lado da coluna mística, representam 32 unidades de energia cristalina.

 

 



 

 

O DNA

 

Dois campos nos locais centrais, cada um com 32 posições, dão os 64 aminoácidos, energia genética onde está codificada a informação humana. O DNA.

 

 


 

A forma física do ser humano é o resultado da organização de luz e energia por uma informação codificada de origem divina. É o que produz a forma de onda de cada um de nós. O código da vida é composto por 64 combinações possíveis de quatro aminoácidos básicos que têm a informação necessária para replicar a vida inteligente.

 

 


  



 

  

 

O I-CHING

 

Os chineses deixaram o código da vida registrado no I-Ching. Uma linha partida chamada Yin, que representa a matéria, e um linha contínua chamada Yang, que representa a energia.

 

 



 

 

 

Yin e Yang são dois elementos distintos que representam as duas substâncias originais necessária para replicar um ser humano e que em química se chamam Purina e Pirimidina.

E note que o I Ching possui 64 hexagramas.

 


 


 

 

PURINA

 

A Purina e formada por cinco átomos de carbono e 4 de nitrogênio. Se organizam em um anel hexagonal unido a um anel pentagonal. Pode ser representada por Yin e fornece a energia para os processos bioquímicos das células. Quando reage com o hidrogênio produz dois ácidos nucléicos básicos chamados Adenina (A) e Guanina (G).

  



 


 

 

PIRIMIDINA

 

A Pirimidina é formada por quatro átomos de carbono e dois de Nitrogênio e que se organizam em um anel Hexagonal. Pode ser representada pela linha contínua como o Yang. Quando reage com o hidrogênio, produz os outros dois ácidos nucléicos básicos chamados Timina (T) e Citosina (C).

 





 

Aminoácidos

 

Os dois símbolos iniciais podem então ser combinados para produzir quatro ácidos: Adenina, Guanina, Timina e Citosina.

 


  



 



 

As quatro bases combinam entre si, unindo-se de 3 em 3 produzindo 64 combinações possíveis. Dentre estas estão os 20 aminoácidos conhecidos. Da união dos aminoácidos formam-se as proteínas que são a matéria das células. A partir destas forma-se os tecidos. Das 64 combinações possíveis, apenas 20 estão ativas no ser humano.

 

 


                                                                              


 





 

As outras 44 estão inativas. São como programas de computador que não estamos usando. No entanto já começaram a nascer em todas as partes do mundo, crianças que possuem 24 aminoácidos ativos nos núcleos das suas células. Quatro aminoácidos adicionais estão se ativando na estrutura básica do ser humano. Estas crianças nunca ficam doentes. Nascem com um super sistema imunológico e com faculdades psíquicas fora do normal. Não precisam de enfermidades ou do medo para que entendam a vida. Começaram a aparecer na China e estão sendo chamadas de crianças Índigo. Elas podem movimentar objetos a distância e comunicam-se entre si telepaticamente.

 

Extraído do site http://cmtzolkin.blogspot.com/

 



  

GRATIDÃO INFINITA

 

A MATEMÁTICA DO TZOLKIN

 


 

 

A Frequência 13:20 é uma constante universal do tempo de onde deriva as matemáticas do Tzolkin. Esse modelo de 13 por 20 é um dispositivo que nos dá uma lente para ver o todo. Esse ciclo de 260 dias sincroniza-se com o ciclo solar-terrestre de 365 dias precisamente a cada 52 anos e cria, assim, uma medida do ciclo solar-galáctico.

 

“A matriz Tzolkin é um Módulo Harmônico, uma “fita métrica” do tempo radial com múltiplas aplicações, algo análogo à tabela periódica dos elementos, mas pertencente à ordem sincrônica.”

 

O TEMPO E A TECNOSFERA (2002) José Argüelles

 

Especula-se que ele também poderia ter sido usado para controlar períodos de gestação das mulheres, plantações de milho e também os ciclos orbitais galácticos de 52 anos do Sol em torno de Sirius.

 

Entendendo a Matriz Tzolkin

 

Essa matriz é lida de cima para baixo, da esquerda para a direita, na ordem numérica apresentada.

 

Lendo do começo ao fim, começamos no Kin 001 e contamos até o Kin 260. Ao chegar no final, o dia seguinte será de volta a primeira casa (como num jogo de tabuleiro).

 

A matriz é basicamente a representação das 260 possibilidades (os 260 kins) geradas com a combinação da engrenagem dos 20 Selos com a engrenagem dos 13 Tons.

 

                                                   

Os vinte signos à esquerda da matriz são chamados de 20 Selos Solares. Eles estão sempre organizados na mesma ordem. Os Selos Solares trazem a informação para o dia.

 


 



1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

 

Cada Selo possui um número (de 1 a 20), um símbolo, um nome, uma cor e um significado. Desde já, familiarize-se com estes “rostinhos”. Memorizar e conhecer cada um dos 20 selos será essencial para compreender dinâmicas mais elaboradas do sincronário de 13 luas e da Lei do Tempo como um todo.

 

A outra engrenagem do Tzolkin é representada pelo movimento dos 13 Tons. Os 13 Tons Galácticos são representados por treze números escritos com a notação vigesimal dos maias.

 

O TZOLKIN E O AUTOCONHECIMENTO

 



 

Por manterem controle da sequência em que as energias do universo se manifestam através de um simbolismo lúdico e ancestral, os Kins podem funcionar como um guia para melhor compreender os acontecimentos do dia-a-dia.

 

O objetivo principal do estudo da Lei do Tempo é ampliar nosso conceito e experiência do que é "tempo" de fato, propondo através do sincronário uma maneira elegante e dinâmica de contar os dias.

 

Através de diversas práticas você perceberá evoluções na sua maneira de perceber sincronicidades, acompanhar ciclos e observar padrões de acontecimentos, e geralmente a prática inicial é a leitura interpretativa do seu kin pessoal.

 

Cada um de nós carrega um kin específico de acordo com o kin que estava em vigor no dia do nosso nascimento, uma energia especial que carregamos conosco ao longo da vida.

 

Aprenda a usar o Tzolkin – Conecte-se com o seu propósito

 


Tzolkin

 

 

Por Andi Mac

 

O clássico Calendário Tzolkin é um dos dois mais importantes calendários dos muitos usados pelos Maias. É o mais antigo de todos os calendários, conhecido como “o calendário pessoal”, é o calendário mestre, o qual todos os outros tomam como base.

 

Uma das primeiras coisas que sua mente precisa compreender é o fato de que o Tzolkin não é um calendário – construído com pedras – como uma coisa física. Certamente o Tzolkin está codificado em pedras trabalhadas nas pirâmides dos antigos Maias e nas antigas steleas mas não é só isso.

 

O calendário Tzolkin é um grupo de equações matemáticas, baseadas na relação 13:20 que permeia todo o sagrado sistema Maia de calendários.

 

O gráfico 2D abaixo mostra como o Tzolkin se parece e como ele funciona como uma roda de engrenagem. O Tzolkin é o centro de todos os calendários Maia que servem para conectar e esclarecer o que é o verdadeiro Calendário Maia. Sem levar o Tzolkin em consideração, o Calendário Maia se torna um apanhado de números desconectados de um significado mais profundo.

 



 

A roda interna representa os 13 tons, enquanto a roda maior representa os 20 selos diários ou glifos.

 

Conforme as rodas giram, os 13 tons e os 20 selos produzem um dia único, cada dia, por 260 dias.

 

A matemática básica:

 

13 tons

x 20 selos

= 260 Kin

(Kin traduzido significa “dia”)

 

 

 

 

OS TONS

 

Na imagem abaixo você vê os pontos e as barras que representam os 13 tons, na roda interna. Um ponto é igual a 1. Dois pontos é igual a 2. Três pontos é igual a 3... até 13. A imagem abaixo mostra como os números 1-13 são escritos:

 

 



 

 

Nome dos Selos diários /Glifos

                                                        

 



 

A roda externa é a roda dos selos solares (do dia) ou glifos. O nome dos selos, na ordem 1-20. Em primeiro o nome Maia e depois em Português:

                                              

 

1.    Imix/Dragão (ou Crocodilo)

2.    Ik/Vento

3.    Akbal/Noite                                              

4.    Kan/Semente

5.    Chicchan/Serpente

6.    Cimi/Morte

7.    Manik/Mão (ou Cura)

8.    Lamat/Estrela

9.    Muluc/Lua

10.  Oc/Cachorro

11.  Chuen/Macaco

12.  Eb/Humano (ou Estrada)

13.  Ben/Caminhante do Céu (ou Viajante do tempo)

14.  Ix/Mago

15.  Men/Águia

16.  Cib/Guerreiro (Sabedoria)

17.  Caban/Terra

18.  Etznab/Espelho

19.  Cauac/Tormenta

20.  Ahau/Sol

      

 

O primeiro dia do Tzolkin seria: 1 /Imix

 

O segundo dia: 2 /Ik

 

Esse processo continua pelos 13 primeiros dias, e o décimo quarto dia seria: 1 /Ix ou Mago, que é o glifo 14. Os 13 tons começam novamente, enquanto os selos do dia ou glifos seguem até 20 antes de começar de novo com o primeiro selo do dia “Imix”.

 

Não se preocupe se está parecendo confuso demais. Realmente parece bastante confuso porque esse é um território pouco familiar para a mente moderna! Assim que você se tornar mais familiar com o Tzolkin, tudo ficará mais claro!

 

Cada dia do Tzolkin é único assim como você. Existem 260 combinações de Tons e Selos Diários, como na equação: 13x20=260. Você nasceu em um desses dias únicos. Você tem um “tom” e um “selo solar” e eles representam o seu verdadeiro signo segundo o Calendário Maia.

 

Enquanto o homem moderno nesses tempos modernos está relativamente familiarizado com a astrologia ocidental, os Maias tinham uma diferente visão do relacionamento entre nós e o cosmo que não era baseada no tempo físico.

 

Na astrologia ocidental, a data do nascimento é determinada em como os planetas estão alinhados no dia em que você nasce. Planetas são corpos físicos movendo-se pelo espaço e consequentemente enraizados no tempo físico.

 

Sua data de nascimento Maia, por outro lado, não é baseada em como os planetas estão alinhados, mas sim em que altura do Rio do Tempo você surgiu na Terra, de acordo com os padrões energéticos codificados na roda do calendário Tzolkin. Você verá com freqüência um cálculo de data Maia referido como “astrologia” Maia ou Asteca. O que está tecnicamente correto, mas facilmente confundível. A Astrologia Maia não é astrológica no sentido em que pensamos em astrologia hoje em dia, porque a sua data de nascimento Maia é originária de um conceito de tempo que é muito mais sagrado do que físico.

 

A combinação do tom e do glifo ou selo do dia, determina a energia do dia. Essa é a razão da importância de se descobrir qual o selo e tom do dia do seu nascimento. A energia específica do dia em que você nasceu.

 



 

 

GIRANDO A RODA

 


 

 

Agora que você já possui o conhecimento de alguns fatos básicos sobre o calendário Tzolkin, vamos considerar o que é que esse calendário está cronometrando.

 

Uma vez que não existe nada no nosso Sistema Solar que leve 260 dias para dar a volta em coisa nenhuma, muitos cientistas modernos descartaram rapidamente o Tzolkin, como sem importância.

 

Porque os Maias usam um calendário de 260 dias? E porque ele serve de base para todos os outros calendários? Essa pergunta permaneceu por anos sem resposta. Sem uma mente aberta para investigar o verdadeiro Calendário Maia e encontrar profundos e ocultos significados sobre o sistema calendrico, seria impossível obter essas respostas.

 

O Calendário Maia, para os Maias antigos, era a fonte e a base de sua religião, e o processo profético e sagrado da vida. O Tzolkin era/é o “calendário pessoal”; o calendário usado diariamente por todos.


 


In Lack´Ech (Eu Sou um outro você)

 

 

 

  


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