A
Matriz do Tzolkin
Para os Maias, a
energia se move desde o centro da Galáxia para Alcione, nas Plêiades e desde
ali para o nosso Sol, que a irradiará para todo o sistema solar.
A Lua, Vênus,
Marte, Mercúrio principalmente e os outros planetas refletem para a Terra
esta energia. A quantidade que refletem depende da localização deles na suas
órbitas em redor do Sol e da posição do nosso planeta. Esta energia regula
desde as marés até as fases de crescimento de todas as coisas em nosso
planeta. Ela é aceita por todos os povos como a força vital. Parcelso a
chamou de Evestrum, os Egípcios a
chamaram de Ka, os Gregos de Pneuma, os Hebreus de Ruan, os Hindus de Prana, os Japoneses de Ki, os Chineses de Chi e os Maias de Puah.
A matriz é
composta por 20 colunas, representadas por cada um dos 20 dias do mês e seus
correspondentes glifos sagrados, e 13 níveis (linhas), representadas por 13
números Maias. A partir do primeiro nível e da primeira coluna, são
inseridos, horizontalmente, uma sequência de 13 números. A sequência é então
repetida a partir da décima-quarta posição, se deslocando da esquerda para a
direita e de cima para baixo até completar um total de 20 repetições da série
numérica.
Os Maias
descobriram que pela posição dos planetas no sistema solar, há alguns dias em
que se recebe mais energia na Terra, facilitando os processos de tomada de
consciência, crescimento interior e sincronismo com o Universo. 52 dias dos
260 que formam o calendário do Tzolkin são portais energéticos. Dias que vibram de maneira especial pela
energia que se recebe simultanêamente de todo o Universo. A marcação
destes dias na matriz gera uma forma simétrica refletida sobre uma linha
central, o sétimo nível da matriz. Eles a chamavam de coluna mística.
Na parte superior
encontra-se a onda positiva que todos os seres recebem de Hunab-Kú.
O giro do furacão que irradia para fora uma energia indescritível desde o
ponto central.
Na parte inferior
encontra-se a representação da onda negativa, o giro contrário do furacão,
que atrai para dentro uma enorme quantidade de energia para o ponto central
no coração da Galáxia.
Hunab-Kú,
no centro da Galáxia, pulsa energia e informação no sentido horário e
anti-horário simultaneamente.
O coração da
Galáxia emite uma série contínua de sinais, que nós chamamos de rádio
emissões. Estes sinais sincronizam todos os seres vivos do Universo e
encontram-se codificados de uma maneira muito simples, para que todos os
seres possam coordenar-se harmonicamente ao utilizá-los.
Os
Maias codificaram estas freqüências de luz, informação e energia na matriz do
Tzolkin.
Uma matriz
matematicamente muito simples que permite acomodar todas as combinações
harmônicas possíveis.
O Tzolkin é uma
tabela periódica de freqüências galácticas.
Somando-se, a
partir da coluna mística, o número das linha na parte superior e o seu
correspondente na parte inferior teremos sempre o número 14 como resultado.
(6 + 8 = 14, 5 + 9 = 14, ... 1 + 13 = 14).
A soma de todos
os níveis da matriz dá 91 (1 + 2 + 3 + 4 +...+ 12 + 13 = 91) que corresponde
ao número de dias que tem cada uma das 4 estações climática do ano.
Também é igual
13, número mágico Maia, multiplicado por 7 (13 x 7 = 91).
A soma dos quatro
números nas extremidades no retângulo externo na matriz do Tzolkin resultará
em 1 + 7 + 7 + 13 = 28.
O próximo
retângulo interno ao primeiro também resulta em 9 + 13 + 1 + 5 = 28.
Isto se repete
até o retângulo mais interno formado pelos número 2 + 11 + 3 + 12 = 28.
Isso acontecerá
sempre com as extremidades do retângulo avaliado.13 lunações se sucedem em um
ano.
A Lua dá 13 giros
em volta da Terra enquanto esta dá 1 volta ao redor do Sol. 13 ciclos de 28
dia completam 364 dias e que adicionados a um dia de purificação, para
receber o ano novo, completam os 365 dias do ano.
A Lua gira 90
graus a cada semana (7 dias). Cada dia corresponde a um deslocamento de 13
graus. A cada 28 dias um giro completo de 360 graus.
Devido a órbita
da Lua ao redor da Terra, que se desloca ao redor do Sol, ser elíptica e
muito excêntrica, seu giro sinódico dura 29 dias e 12 horas.
Por desejo do
Imperador Romano Julio César e do Papa Gregório 13, a medida do tempo foi
modificada.
O ano foi
dividido em 12 meses desiguais, com diferentes números de dias. Perdeu-se um
mês, uma lunação completa, que ficou repartida em pequenas cotas nos outros
meses do ano, e com ela perdemos a sincronia com a natureza, com o Sistema
Solar.
Passamos a medir
o tempo mecanicamente, sem nenhuma relação com os ciclos naturais do planeta,
da Lua e do Sol.
O ser humano de
hoje vê o Universo como um relógio, uma máquina insensível.
Um calendário de
260 dias, 13 vezes 20 dias. No corpo existem 13 pontos de poder, nas
articulações principais. Um no pescoço, dois nos ombros, dois nos cotovelos,
dois nos pulsos, dois nos quadris, dois nos joelhos e dois nos tornozelos.
Existem 13 Baktunes ou períodos de 400 anos (tunes) num ciclo Maia de 5.125
Tunes entre um raio sincronizador e outro. Treze multiplicado por quatro dá
52, uma fração do grande ciclo Maia de 5.125 tunes. 13 é o número da
proporção cósmica, a chave interdimensional.O Tzolkin pode ser visto de duas
maneira.Como um conjunto de rodas calendáricas ou como uma matriz. Duas rodas
que giram em velocidades diferentes. Uma designa os dias como um número de 1
a 13 e a outra com um dos 20 glifos sagrados. Estas rodas giram eternamente
em combinação com a roda de 365 posições do Haab, que marca em que mês está
cada dia já designado pelas outras duas rodas. Coordenavam o giros dos dois
calendários a cada 52 anos quando a posição inicial das rodas dos dois calendários
coincidia. Uma proporção dos 5.125 tunes que dura o aparecimento do raio
sincronizador da Galáxia. A cada 52 anos, ou seja, a cada 18.980 kines eram
realizados 13 dias de festas durante os quais era comemorada a descida do céu
do fogo novo e a saída do Sol. Estes 13 dias sincronizavam a duração do ano
solar de 365,25 dias no ano do Haab de 365 kines. Isto é, 52,25 nos dá os 13
dias que eles festejavam a cada 52 anos.No calendário gregoriano que
utilizamos, este ajuste é feito a cada 4 anos pela adição de um dia ao mês de
fevereiro, o que deu origem ao anos bissextos. Para os Maias, o ser humano só completava o
seu desenvolvimento ao atingir a idade de 52 anos.
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